Nasceu em
Jequié, Estado da Bahia, em 14 de outubro de 1908, filho de Ambrósio de Novais
Santos e Francelina de Souza Novais, tinha nove irmãos.
Na sua
juventude mudou-se para Ilhéus, onde se casou em 22 de dezembro de 1934, com
Almerinda da Silva Novais, filha de Jeremias Gomes Santa Rosa e Maria da Felicidade
Gomes, com quem teve dois filhos, Newton e Neuza (Irmã Luzia). Ficando viúvo
casou-se pela segunda vez, em 9 de dezembro de 1949, com Maria Rodrigues
Novais, filha de João Rodrigues dos Santos e Maria Silva Rodrigues, com quem teve mais cinco filhos, Neyde, Nildo, Nilson, Ney e Neildo.
Novais,
como era conhecido, ingressou na Prefeitura Municipal de Ilhéus em 11 de maio
de 1932, exercendo o cargo de auxiliar de Tesouraria, sendo efetivado em 1934 e
logo após admitido na Câmara Municipal, em 31 de dezembro de 1934.
Exerceu
vários cargos na Prefeitura, Escriturário, Guarda-livros (1939), Contador
(1941), Secretário do Inquérito Administrativo de Pirangi (hoje Itajuípe), em
(1949), Administrador de Uruçuca (1945 a 1946), Oficial de Secretaria da Câmara
de Vereadores (1949), Secretário Administrativo (1949) e Secretário da Câmara
de Vereadores (1963).
Cursou a
Escola de Comércio Jean Brando, por correspondência, diplomando-se em contador
em 18 de novembro de 1940. Formou-se em contador pela Escola Técnica de Comércio de Ilhéus, em
10 de dezembro de 1949. Dono de uma oratória invejável foi orador da sua turma.
Ingressou
na política em 1955, como Suplente de Vereador, com 360 votos. Diplomou-se
Vereador em 1962, como o mais votado, com 852 votos, sendo reeleito em 1966,
com 535 votos. Foi Presidente da Câmara de Vereadores em 1962, 1964 e 1970.
Recebeu o
Diploma de Cidadão Ilheense, em 1971. Foi homenageado pela Lei nº2337, de 24 de
novembro de 1998, no governo João Lírio, tendo a Rua 6, na Sapetinga, recebido seu
nome.
Foi
sócio, benfeitor e diretor da Cruzada do Bem pelo Bem, Desportiva 19 de Março,
Clube dos Comerciários e União Protetora de Ilhéus.
Faleceu
em 15 de novembro de 1971, vítima de ataque cardíaco, na Maternidade Santa
Isabel.
O seu
corpo está sepultado no jazigo da família, no Cemitério de Nossa Senhora da
Vitória.
Alfredo Amorim é ilheense nascido e criado nessas terras, membro do Instituto Histórico de Ilhéus e observador atento das ruas da cidade.
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