Jabes, no
caso, finge-se de morto. O contrato que jogava nas costas da viúva os gastos de
água e luz foi firmado justamente pelo mandatário de plantão, no início da
década passada. Mensalmente, a cortesia resultava em “prego” em torno de R$ 1,2
mil. Agora, uma gracinha é o valor do contrato de arrendamento: R$ 666, o
número da besta — e dos bestas (relembre).
Ou seja, nessa
história, os dois – Newton e Jabes – são culpados. Um por ter feito mesura com
o chapéu alheio (a viúva sempre sofre!) e o outro por ter dado cano nas contas
da prefeitura.
E tem ainda um
terceiro culpado: o grupo que arrendou o Bataclan desviou-se do propósito
original e hoje o espaço funciona quase que tão somente como um… restaurante –
para desespero de quem curte a história da bela (e maltratada) Ilhéus.
Caso o leitor
queira, pode até incluir, aí, outro culpado. Aquele que vai às urnas…
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