foto: Alfredo Filho |
Muita música, teatro, espetáculo circense, dança de rua e prática
esportiva. Toda essa diversidade divertiu e encantou as milhares de pessoas,
entre nativos e turistas, que foram à Avenida Soares Lopes prestigiar a
primeira noite de espetáculos dia do Aleluia Ilhéus Festival, nesta
quinta-feira, 28. As atividades culturais iniciaram na Tenda Teatro Popular,
com o espetáculo Auto do Boi da Cara Preta, às 17 horas, e a programação do circuito
seguiu até às 22 horas, momento em que foi iniciado o show do Padre Fábio de
Melo, no palco principal.
No espaço A Tenda é Nossa foi apresentado o musical infanto-juvenil Auto
do Boi Cara Preta, pela companhia de mesmo nome. Em seguida o público foi
contemplado com o espetáculo A Via Sacra em Versos, do Grupo Arte no Atto, que
narra a história de Jesus Cristo, inspirado em textos de grandes autores da
literatura brasileira e portuguesa. Logo após, a Cia Teatro Popular de Ilhéus
descontraiu a plateia com a peça satírica Teodorico Majestade, as últimas horas
de um prefeito.
No palco da Economia Criativa, prosas e versos foram cantadas pelo
cantor Robson Carvalho e pela dupla Lito Vieira e Délio Santiago, levando as
pessoas a apreciar a música popular brasileira. As performances teatrais
ficaram por conta da atriz ilheense Janete Lainha, que apresentou É hora do
Cordel e a Cia Casa Aberta de Teatro, exibiu O Bandido Honesto.
A programação cultural contou ainda com mostras artísticas dos diversos
gêneros. O grupo Maktub Performances caracterizados de personagens da
literatura amadiana, encantou a população local e turistas com um receptivo
dramático. O circo Niumbrilho, formado por artistas argentinos, apresentou
diversos números de malabarismo, acrobacias e animação circense. O espetáculo
atraiu um grande público, que também colaborou com as apresentações. Foi o caso
de Edson da Rocha, turista de Marataizes (ES), que considerou o show circense
“criativo, interessante e muito engraçado”.
A nova sensação do esporte alternativo, o slackline também esteve
presente no circuito do festival. Wellington Souza, que pratica a modalidade há
apenas oito meses, surpreendeu as pessoas que passavam com suas manobras
radicais. Outro sucesso foi a apresentação de blackdance.
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